Educadores municipais têm novo piso salarial
O projeto de valorização dos profissionais que atuam na área de educação de Foz do Iguaçu obteve mais uma conquista. A Câmara de Vereadores aprovou a reorganização das carreiras dos educadores municipais, que trabalham nos centros municipais de educação infantil – CMEIs. Com a nova lei eles passam a receber o piso salarial de R$ 1.200, superior ao valor nacional pago ao magistério que é de R$ 1.187. O novo valor será pago retroativo ao mês de janeiro. Além disso, os educadores recebem R$ 70 pela assiduidade.
A secretária municipal da Educação, Joane Vilela, avaliou que os educadores merecem essa valorização. “Como eles foram aprovados no concurso em 2007, como educadores o piso oferecido era diferenciado, não alcançando o de professor. Com a aprovação da lei eles agora conquistaram a adequação de referências. Isso é importante porque, apesar de serem contratados para a função de educadores, eles atuam como professores, na etapa inicial da formação da criança matriculada nos CMEIs e que tem de seis meses a cinco anos”, destaca Joane.
O município conta com 265 educadoras, que trabalham nos 31 CMEIs da cidade, atendendo a mais de cinco mil crianças. A educação infantil assegura à criança a formação para progredir nos estudos, quando já chegam preparados para ingressar no primeiro ano. O educador além da parte pedagógica em sala de aula, também cuida da orientação e prática da higiene e alimentação dos alunos que freqüentam os centros municipais de educação infantil.
É nos CMEIs que as crianças iniciam o processo de alfabetização e socialização. Os educadores trabalham conteúdos em cinco áreas desenvolvendo, nos alunos a partir dos seis meses de idade, o esquema corporal, lateralidade, relação espaço temporal, coordenação visomotora e percepção ( tato, olfato, visão, audição e gustação).
A nova lei também muda os critérios para ascensão desses profissionais. Agora não é necessário apenas possuir o curso de pedagogia ou normal superior, mas também curso de habilitação equivalente. A carreira desses profissionais segue referências estabelecidas de acordo com a formação: educador infantil júnior com habilitação em nível médio; Educador infantil pleno, habilitação em grau superior; Educador Infantil Sênior , habilitação em grau superior e pós-graduação.
Com as alterações promovidas na lei municipal, que buscou dar ao educador infantil o mesmo nível salarial dos professores, os valores recebidos por eles tiveram um aumento nos últimos anos. Em 2007, com a realização do concurso o salário ofertado era de R$ 750, eles passaram em seguida a receber R$ 950 e o salário pago até aprovação da lei era de R$ 1.035. “Um reconhecimento para esses profissionais que têm a responsabilidade de encaminhar a formação das crianças em seus primeiros contatos fora da família, norteando os passos desses pequenos no processo de socialização, contato com saber científico e formalizado”, afirma Joane.
A secretária municipal da Educação, Joane Vilela, avaliou que os educadores merecem essa valorização. “Como eles foram aprovados no concurso em 2007, como educadores o piso oferecido era diferenciado, não alcançando o de professor. Com a aprovação da lei eles agora conquistaram a adequação de referências. Isso é importante porque, apesar de serem contratados para a função de educadores, eles atuam como professores, na etapa inicial da formação da criança matriculada nos CMEIs e que tem de seis meses a cinco anos”, destaca Joane.
O município conta com 265 educadoras, que trabalham nos 31 CMEIs da cidade, atendendo a mais de cinco mil crianças. A educação infantil assegura à criança a formação para progredir nos estudos, quando já chegam preparados para ingressar no primeiro ano. O educador além da parte pedagógica em sala de aula, também cuida da orientação e prática da higiene e alimentação dos alunos que freqüentam os centros municipais de educação infantil.
É nos CMEIs que as crianças iniciam o processo de alfabetização e socialização. Os educadores trabalham conteúdos em cinco áreas desenvolvendo, nos alunos a partir dos seis meses de idade, o esquema corporal, lateralidade, relação espaço temporal, coordenação visomotora e percepção ( tato, olfato, visão, audição e gustação).
A nova lei também muda os critérios para ascensão desses profissionais. Agora não é necessário apenas possuir o curso de pedagogia ou normal superior, mas também curso de habilitação equivalente. A carreira desses profissionais segue referências estabelecidas de acordo com a formação: educador infantil júnior com habilitação em nível médio; Educador infantil pleno, habilitação em grau superior; Educador Infantil Sênior , habilitação em grau superior e pós-graduação.
Com as alterações promovidas na lei municipal, que buscou dar ao educador infantil o mesmo nível salarial dos professores, os valores recebidos por eles tiveram um aumento nos últimos anos. Em 2007, com a realização do concurso o salário ofertado era de R$ 750, eles passaram em seguida a receber R$ 950 e o salário pago até aprovação da lei era de R$ 1.035. “Um reconhecimento para esses profissionais que têm a responsabilidade de encaminhar a formação das crianças em seus primeiros contatos fora da família, norteando os passos desses pequenos no processo de socialização, contato com saber científico e formalizado”, afirma Joane.
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