O carpinteiro e a construção de Foz do Iguaçu
No início dos anos 50, Foz do Iguaçu se resumia a pouco mais de cinco ruas, um delas a Avenida Brasil e suas casas madeira. Quase não havia progresso na região e, por conta disso, muitas pessoas saíam da cidade.
Mas, seguindo a direção contrária, em 1953, o casal Waldemar Rodrigues da Silva e Laura Alves da Silva, deixou Maringá para fazer aqui suas vidas. “As pessoas estranhavam, porque aqui não tinha nada e a região norte era rica por causa das plantações”, lembra Waldemar.
Não demorou muito para que o recém chegado conseguisse um emprego. Em questão de poucos dias, um pedreiro com quem conversava lhe perguntou se ele tinha algum conhecimento em carpintaria. Por sorte, ou o que quer que seja, Rodrigues tinha.
“Me falaram que o trabalho não seria fácil”, recorda. “O homem é ruim”. O empregador era Major Cassius, dono do antigo Hotel Cassino, hoje Senac-PR. Waldemar descobriu, com o tempo, que a fama de “ruim” era falsa. “Foi o melhor patrão que tive”.
Tão inverdade que era a reputação do major, que Waldemar trabalhou para ele por quase 10 anos. Se não era uma porta, uma janela. Algum reparo sempre tinha para manter o Hotel em ordem.
Waldemar ajudou, literalmente, no crescimento de Foz do Iguaçu. O Country Clube e a Igreja do Maracanã foram outras obras que tem o toque do ex-carpinteiro, hoje com 91 anos. “Ele foi um dos primeiros trabalhadores da cidade e trabalhou até os 70 anos com carpintaria”, conta Laura.
Enquanto o chefe da casa trabalhava em construções, a esposa cuidava dos afazeres domésticos e filhos. Um trabalho igualmente árduo, já que eram 14 crianças para educar, costurar uniformes, dentre outras tarefas.
Após quase 60 anos de Foz do Iguaçu e de fazer parte da história da cidade, uma surpresa: A Câmara Municipal entregou, em abril de 2010, o título de Cidadão Honorário a Waldemar Rodrigues.
A cerimônia lotou o plenário de parentes, amigos e histórias. Principalmente histórias. Porque, por mais que os pregos sejam quem mantém os prédios em pé, são as recordações que os tornam, verdadeiramente, eternos.
Mas, seguindo a direção contrária, em 1953, o casal Waldemar Rodrigues da Silva e Laura Alves da Silva, deixou Maringá para fazer aqui suas vidas. “As pessoas estranhavam, porque aqui não tinha nada e a região norte era rica por causa das plantações”, lembra Waldemar.
Não demorou muito para que o recém chegado conseguisse um emprego. Em questão de poucos dias, um pedreiro com quem conversava lhe perguntou se ele tinha algum conhecimento em carpintaria. Por sorte, ou o que quer que seja, Rodrigues tinha.
“Me falaram que o trabalho não seria fácil”, recorda. “O homem é ruim”. O empregador era Major Cassius, dono do antigo Hotel Cassino, hoje Senac-PR. Waldemar descobriu, com o tempo, que a fama de “ruim” era falsa. “Foi o melhor patrão que tive”.
Tão inverdade que era a reputação do major, que Waldemar trabalhou para ele por quase 10 anos. Se não era uma porta, uma janela. Algum reparo sempre tinha para manter o Hotel em ordem.
Waldemar ajudou, literalmente, no crescimento de Foz do Iguaçu. O Country Clube e a Igreja do Maracanã foram outras obras que tem o toque do ex-carpinteiro, hoje com 91 anos. “Ele foi um dos primeiros trabalhadores da cidade e trabalhou até os 70 anos com carpintaria”, conta Laura.
Enquanto o chefe da casa trabalhava em construções, a esposa cuidava dos afazeres domésticos e filhos. Um trabalho igualmente árduo, já que eram 14 crianças para educar, costurar uniformes, dentre outras tarefas.
Após quase 60 anos de Foz do Iguaçu e de fazer parte da história da cidade, uma surpresa: A Câmara Municipal entregou, em abril de 2010, o título de Cidadão Honorário a Waldemar Rodrigues.
A cerimônia lotou o plenário de parentes, amigos e histórias. Principalmente histórias. Porque, por mais que os pregos sejam quem mantém os prédios em pé, são as recordações que os tornam, verdadeiramente, eternos.
Fonte: H2foz.com.br
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