Responsável por acidente que matou duas pessoas é condenado pela justiça
Um júri popular que durou cerca de dez horas condenou na noite desta quinta-feira (11) Marcos Trampusch (29) há dez anos e seis meses de prisão em regime fechado. Ele foi responsável por um acidente de trânsito em 2004 que resultou na morte de Anderson Alves Alencar (20) e Silvia Rosa Nicoline (25). O acidente aconteceu em uma marginal da BR-277, próximo ao Café Presidente. De acordo com informações apresentadas no processo, Marcos estaria embriagado no momento do acidente e dirigia em alta velocidade, possivelmente fazendo um "raxa" com outro carro. O veículo conduzido por Marcos bateu na motocicleta ocupada por Anderson e Silvia. Anderson, estudante do segundo ano de Engenharia Ambiental teve o corpo dilacerado e morreu no local. Silvia que trabalhava como secretária, chegou a ser atendida, permaneceu por quatro dias na UTI, mas também não resistiu e morreu.
O júri composto por quatro homens e três mulheres decidiu por unanimidade pela condenação do réu que irá recorrer em liberdade. A juíza que presidiu a sessão, Juliana Arantes Zanin, lembrou ao término dos trabalhos que na data em que se comemorou o Dia Nacional da Justiça, familiares das vitimas puderam sair satisfeitos com o resultado da sentença.
Durante alguns momentos do júri os ânimos ficaram exaltados e a juíza Juliana Zanin precisou pedir reforço da Polícia Militar. O momento de maior tensão foi quando se cogitou a possibilidade de que as vitimas estivessem embriagadas no momento do acidente.
A defesa do réu foi feita pelo advogado Pedro da Luz e a acusação foi dos promotores do Ministério Público, Luiz Francisco Barletta Marchioratto e Sergio Barros.
www.radioculturafoz.com.br
O júri composto por quatro homens e três mulheres decidiu por unanimidade pela condenação do réu que irá recorrer em liberdade. A juíza que presidiu a sessão, Juliana Arantes Zanin, lembrou ao término dos trabalhos que na data em que se comemorou o Dia Nacional da Justiça, familiares das vitimas puderam sair satisfeitos com o resultado da sentença.
Durante alguns momentos do júri os ânimos ficaram exaltados e a juíza Juliana Zanin precisou pedir reforço da Polícia Militar. O momento de maior tensão foi quando se cogitou a possibilidade de que as vitimas estivessem embriagadas no momento do acidente.
A defesa do réu foi feita pelo advogado Pedro da Luz e a acusação foi dos promotores do Ministério Público, Luiz Francisco Barletta Marchioratto e Sergio Barros.
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